No último dia 10 de junho, a situação se agravou ainda mais quando a prefeitura teve seu recurso do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) completamente bloqueado. A medida foi tomada porque o prefeito, que se autodenomina defensor da moralidade e honestidade, recolheu o INSS dos funcionários municipais, mas não fez o repasse aos órgãos competentes. Esse suposto desvio de "verbas" coloca em risco as aposentadorias dos trabalhadores, gerando grande insegurança entre os servidores.
Além disso, após causar um déficit significativo nas finanças municipais, o prefeito utilizou recursos destinados à educação, que deveriam ser exclusivos para a remuneração dos professores, para tentar ocultar o "rombo financeiro". Há suspeitas de que esses fundos também possam ter sido usados para pagar shows "superfaturados", que agora são alvo de investigação pelo Ministério Público.
A administração de Sotero/Gomes, que prometia transparência e ética, está sendo fortemente criticada por brincar com o dinheiro público e desrespeitar a população de Chaval. Os desdobramentos desses escândalos continuam a ser acompanhados de perto pela comunidade e pelas autoridades competentes.
Após seus repetidos arrotos de moralidade e honestidade, as máscaras estão caindo dia após dia, revelando a verdadeira face de um gestor sem responsabilidade, que não tem zelo algum pelo dinheiro do povo.
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