
Gracinha Mão Santa pediu ações concretas para a duplicação da rodovia liga a BR-343 à Lagoa do Portinho.
Deputada Gracinha Mão Santa
A deputada Gracinha Mão Santa apresentou uma série de requerimentos nesta terça-feira (11). Três endereçados ao Departamento de Estradas de Rodagem do Piauí (DER-PI), solicitando o asfaltamento e pavimentação em diversas estradas e povoados de Parnaíba, Luís Correia e Bom Princípio, incluindo duplicação da Estrada do Portinho; sejam efetuados os estudos técnicos e ações concretas para a duplicação da Estrada do Portinho que liga a BR-343 à Lagoa do Portinho; e a pavimentação asfáltica dos 7 km da Estrada do Céu, na cidade de Parnaíba.
A deputada também enviou expedientes a diversas secretarias do Executivo. À de Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos pediu políticas públicas de inclusão social e apoio aos flanelinhas e a pessoas em vulnerabilidade, promovendo cursos, acompanhamento social e inserção no mercado de trabalho, além de fornecer informações à Alepi sobre programas sociais existentes.
À Secretaria de Administração e à Agespisa, solicitou o envio de informações e documentos relativos ao cronograma de transição da concessão dos serviços de água e esgoto da AGESPISA para a empresa AEGEA.
Gracinha Mão Santa requereu da Secretaria de Estado da Saúde o encaminhamento à Alepi das informações, acompanhadas dos documentos comprobatórios, das obras de ampliação do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA) em Parnaíba.
À Secretaria de Planejamento, a deputada cobrou, com urgência, cópia integral de todas as ações do Orçamento Participativo prestadas e entregues aos municípios e às associações.
A parlamentar também reivindicou da Agência de Atração de Investimentos Estratégicos do Piauí e das secretarias do Estado a elaboração de projeto para solucionar a mudança e a adequação do aterro sanitário de Parnaíba.
Por fim, Gracinha Mão Santa requereu da Prefeitura de Teresina e da Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas informações sobre a existência, na capital, de programas sociais com o apoio do governo estadual ou mesmo de iniciativa própria que ampare os flanelinhas.
Por: Marcelo Rocha | Fonte/Créditos: ALEPI
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